google-site-verification=Vje9U8DVW3scGapEDfVs2gPvCkfxJfTlDWYo11MmiuA Práticas Pedagógicas planejadas: PLANO DE AULA 6 - 1º ANO - LIVRO DIDÁTICO: BEM ME QUER (GEOGRAFIA)

segunda-feira, 17 de abril de 2023

PLANO DE AULA 6 - 1º ANO - LIVRO DIDÁTICO: BEM ME QUER (GEOGRAFIA)

PLANO DE AULA 6 - 1º ANO - HISTÓRICO FAMILIAR (GEOGRAFIA)

ESCOLA:______________________________________________________

TURMA: _________PROFESSORA:

DATA: ___/___/20___

CONTEÚDOS    

1HI0010 Histórico familiar e relações de convívio

OBJETIVOS        

EF01HI07 Identificar mudanças e permanências nas formas de organização familiar, respeitando as diferenças.

AVALIAÇÃO      

Verificar a compreensão da existência de diferentes modos de constituição familiar.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS    

Livro didático de Geografia, páginas 30  e 31.

Fazer a leitura do livro “Manuela” Conversar com os alunos sobre a adoção de Manuela, questionando o que significa ser filha do coração. Ouvir os relatos dos alunos e responder seus questionamentos.

Falar sobre os diferentes tipos de família, escrever no quadro as palavras MULHER, HOMEM, MENINA E MENINO com a ajuda dos alunos, (se possível desenhar ao lado das palavras) Em seguida, realizar as atividades das páginas 30 e 31. No caderno, pedir que desenhem suas famílias, como na atividade 1 do livro e escrevam abaixo as palavras identificando cada pessoa de sua família.



 

 

MANUELA

Texto e imagens Regina Rennó

Editora Brasil
Na escola, era dia de falar sobre as mães.
A professora explicava que toda mãe tem um olhar diferente, parece que lê os pensamentos do filho.
Sabe quando eles estão tristes, preocupados, quando desejam alguma coisa e não falam.
Então Manuela disse que toda mãe também tem um lado chato:
"Vá fazer a lição, escove direito esses dentes, guarde os brinquedos, é hora de ir para a cama"
Mãe é mesmo tudo igual.
E por fim a lição de casa era para as crianças perguntarem as mães como foi a primeira vez
que elas olharam para seus filhos... e quem tivesse foto, poderia levar.
No caminho para casa, Manuela ficou com pensamentos rondando sua cabecinha.
Ela sabia que sua mãe tinha ido buscar ela no berçário, depois de alguns dias que ela tinha nascido.
A mulher que carregou ela na barriga, não pode ou não quis levar ela.
A mãe de Manuela reparou sua agonia, e foram conversar.
Manuela sabia que não tinha nascido da barriga da mãe,  e a mãe disse que ela não deveria fingir nunca - pois filhos não nascem só da barriga da mãe, nascem também também do coração, como era o caso dela.
E então Manuela se sentiu a vontade para perguntar como foi a primeira vez que sua mãe a viu. A mãe então contou que um juiz ligou para os seus pais avisando que eles poderiam ir buscar a Manuela.
Quando entraram no berçário, com vários bebês a enfermeira nem precisou dizer para a mãe da Manuela qual daqueles era o bebê dela. A mãe soube, assim que olhou para ela, que aquela era a "Sua Manuela".
A mãe então contou que chorou lágrimas de rosas.
Manuela então foi para a caixa de fotos, procurou o olhar dela. Achou seu primeiro banho, seu primeiro aniversário, seu primeiro tombo de bicicleta,
seu primeiro dia na escola e por fim achou a foto do primeiro olhar da sua mãe para ela, e viu as lágrimas de pétalas de rosas.
No dia seguinte, quando o despertador tocou, ela já estava acordada. Não via a hora de mostrar a fotografia e contar para seus amigos que ela era filha do coração.
Todo mundo queria ver a de perto a foto para enxergar as lágrimas de pétalas de rosas, e então a professora disse que para enxergar, era só olhar com os olhos do coração.
Porque muitas coisas que os olhos não conseguem ver, o coração consegue perceber e sentir.

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